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27 de ago. de 2015

3º TRIMESTRE DE 2015 - LIÇÃO Nº 09 - 30/08/2015 - "A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS"

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM ENGENHOCA 
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
LIÇÃO 09 - DIA 30/08/2015
TÍTULO:  “A CORRUPÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS”
TEXTO ÁUREO -  II Pe 2:12
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Tm 3:1-4, 14-16

PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO





I – INTRODUÇÃO:



II Tm 3:1 – TEMPOS DIFÍCEIS ou TEMPOS TRABALHOSOS = DIFÍCIL DE SUPORTAR; DIFÍCIL DE SE LIDAR; PERIGOSOS; AMEAÇADORES. Isto nos dá uma idéia de como tem sido os últimos tempos que a Igreja está passando; tempos dolorosos, perigosos, difíceis de serem enfrentados e difíceis de neles vivermos.



II Tm 3:2 – “POIS OS HOMENS” – É importante compreendermos que OS HOMENS é que são os responsáveis pelos tempos difíceis pelos quais a Igreja tem passado. Homens decaídos, maus, de natureza pervertida, cujo comportamento é egoísta e independente de Deus, cujas mentes são hostis a Deus e à Sua lei e que espalham maldade, heresia e religião morta no seio da Igreja.




II – A DESCRIÇÃO DOS HOMENS MAUS: (II Tm 3:2-5)




Somente através da luminosidade vinda da Palavra de Deus, ungida pelo Santo Espírito, podemos ver estas características já presentes dentro do Cristianismo. Isso porque, esses homens são enganosamente semelhantes aos cristãos: servem a Santa Ceia do Senhor; andam com a Bíblia debaixo do braço; falam muito de amor e unidade, resplandecendo deles um inimaginável poder de unificação. Porém, externamente fingem certa forma de reverência, mas repudiam, deliberadamente, seu autêntico poder transformador.




EGOÍSTAS = Amantes de si mesmos, com exclusão do próximo.




AVARENTOS ou GANANCIOSOS = Amantes do dinheiro (um dos vícios básicos dos falsos mestres – I Tm 6:5-10; Tt 1:11 cf Lc 16:14).




JACTANCIOSOS ou PRESUNÇOSOS = fingidos; impostores; enganadores. Esta característica tem a ver com palavras, gestos e comportamento externo. Acentuam o orgulho nas palavras e no comportamento externos.




SOBERBOS ou ARROGANTES = aqueles que proferem coisas altissonantes sobre eles mesmos, mas que tudo é apenas pretensão; orgulhosos nas palavras e pensamentos. Esta característica tem a ver com sentimentos internos; . – Lc 1:51; I Tm 1:7; 6:4; Tg 4:6.




BLASFEMOS ou ABUSADOS ou DIFAMADORES = Altivos; orgulhosos; magnificentes; nobres; visíveis; notáveis; eminentes; distintos; ilustres; aqueles que querem brilhar mais que algo; querem louvam a si próprios, desconsiderando a outros que, supostamente, seriam menos importantes do que eles mesmos; abrange conduta desnaturada com relação a outra pessoa; os que falam desrespeitosamente, quer a respeito de Deus (diminuem a pessoa de Cristo e a doutrina cristã, a fim de exporem suas doutrinas) ou do homem; os que têm opinião exagerada sobre si mesmos e menosprezam os outros, falando mal do próximo. Abrange conduta desnaturada com relação a outras pessoas.




DESOBEDIENTES A PAIS E MÃES = Não cuidam de seus pais e desonra-os; não amam seus pais, além de desconsiderá-los. Abrange conduta desnaturada com relação à própria família ( Tm 1:19; 5:8; Tt 1:6 cf Ef 6:1).




INGRATOS = Sem gratidão (Rm 1:21).




IRREVERENTES ou PROFANOS ou ÍMPIOS = Sem santidade; iníquo; sem restrição na maldade praticada; aqueles que se desfazem de toda a restrição de ordem religiosa, fazendo de si mesmos pequenos deuses. Homens completamente desprovidos de respeito pelo que é divino (I Cor 5:13).



SEM AFETO NATURAL ou DESAFEIÇOADOS = Aqueles que não têm coração, não havendo amor mútuo entre pais e filhos, entre líderes e liderados;



IMPLACÁVEIS ou IRRECONCILIÁVEIS = Aqueles que não querem viver em paz, pois são invadidas por grande amargor de espírito e sem respeito por seus semelhantes, nunca se sentem aplacadas, não conseguindo entender-se com outras pessoas. Incapazes de reconciliar-se com um ser humano de suas relações. Sem disposição para efetuar reconciliação com os outros. Eles não apenas resistem aos esforços em favor da paz, mas ativamente incitam o ódio. Pessoas tão revoltadas que nem ao menos querem pensar na possibilidade de diálogo.



CALUNIADORES ou MENTIROSOS =   No grego é “diabolos”, um dos títulos de satanás, que destaca o seu caráter de caluniador. Estão aqui em foco as pessoas que procuram prejudicar a seus semelhantes com palavras cortantes, que normalmente envolvem o exagero nas informações, distorcendo a verdade até ao ponto da mentira desavergonhada. Falam maldades contra os outros, especialmente na ausência. Tais pessoas não somente entram em choque com seus semelhantes, mas também amam por propagar as dissensões, lançando uns contra os outros, promovendo queixas e discussões, devido ao seu espírito maligno (II Tm 2:26 cf I Tm 3:11; Tt 2:3, 5).



INCONTINENTES ou SEM DOMÍNIO DE SI = Sem autocontrole; aqueles que não têm o poder de controlar a si próprios.



CRUÉIS ou INDOMÁVEIS = Selvagens; brutais



SEM AMOR PARA COM OS BONS ou INIMIGOS DO BEM – Aqueles que não têm amor natural pelo que é bom, fazendo oposição a Deus e a todas as Suas manifestações. Aborrecedores de todo bem, quer nas coisas ou nas pessoas.



TRAIDORES = Traiçoeiro (Lc 6:16; At 7:52). Disposição dos sectários para trair seus irmãos, e até mesmo das informações contra ele.



OBSTINADOS ou ATREVIDOS = Ousado nas palavras ou nas ações. São pessoas ousadas quando se entregam à maldade, visto que estão debaixo da influência de paixões descontroladas. O homem que é atrevido não se detém diante de nada para obter seus propósitos. (Pv 10:14; 13:3; At 19:36).



ENFATUADOS ou ORGULHOSOS = Indivíduos que se dão auto-importância, arrogantes, que andam “nebulosos” ou “nas nuvens” ou “na neblina”, isto é, andam “nebulosos de orgulho”; seu bom senso está obscurecido pelo orgulho e por seu senso de elevada importância pessoal.



MAIS AMIGOS DOS PRAZERES (ou DELEITES) = Aqueles que exaltam os prazeres (incluindo os prazeres sexuais) como sumo bem e o alvo de toda a existência, praticando-os em sua vida diária; aqueles cujos prazeres se tornaram o seu deus (I Tm 5:6).



DO QUE AMIGOS DE DEUS = Indivíduos viciados que buscam derrubar a Deus de Seu trono, preferindo fazer de coisas temporais e até mesmo pecaminosas, o grande objetivo de sua vida.



III – ACONTECIMENTOS NA VIDA DE SAUL, JUDAS ISCARIOTES e ISRAEL:



Os homens descritos por Paulo não estão no mundo, mas no Arraial dos Santos. Não são crentes de banco, mas são líderes, pessoas com poder de persuasão, formadores de opinião, falsos obreiros, dos quais a Bíblia muito tem a falar: II Pe 2:2; Jd 4; Mt 24:24.



I Sm 28:6, 9 - Saul foi um homem escolhido, chamado e ungido para ser Rei de Israel; profetizou; foi cheio do Espírito de Deus, teve uma profunda experiência com Deus. Por ordem sua foram mortos aqueles que consultavam espíritos, ou seja, os médiuns, adivinhos, ou feiticeiros.



I Sm 28:7 - No entanto, negou tudo que sabia sobre Deus e Sua Palavra, ao decidir procurar uma feiticeira. Saul não chegou a esse deplorável estado espiritual num só lance, mas, em muitas e sucessivas atitudes de rebeldias e pecaminosidades.



Uns assemelham-se a Saul, são seus autênticos discípulos: Saul não era um homem qualquer; era o Rei de Israel. Um homem capaz de causar grandes prejuízos, como de fato causou, no relacionamento do Povo com Seu Deus. O mesmo fazem hoje os seus discípulos - afastam o Povo, de Deus e causam grandes prejuízos à Igreja.



O Problema do Rei Saul - Não há nenhuma informação de que o Rei Saul tenha se envolvido com mulheres, como aconteceu com Davi; ou que sua fraqueza estivesse ligada ao amor pelas riquezas, pelo ouro, ou prata. O problema do Rei Saul era outro. Ele era, ou se tornou um homem obstinado pelo Poder, um homem determinado a não perder o Trono, um homem com uma idéia fixa de permanecer como Rei.



Isto fez dele um homem ...



amante de si mesmo, ou egoísta, ou seja, era ele, e, depois dele, seria ele, novamente;



isto fez dele um homem presunçoso, ou pretensioso, capaz de fazer qualquer coisa para se manter no seu Cargo;


isto fez dele um homem soberbo, ou arrogante;



isto fez dele um homem ingrato, nunca pode demonstrar gratidão a Davi por tudo que este fez pelo Rei e pelo Reino;


isto fez dele um homem irreconciliável, assim por mais que Davi buscasse a paz, Saul fez questão de ser seu inimigo.



Isto fez dele um homem incontinente, ou incapaz de se controlar;



isto fez dele um homem orgulhoso, ou auto-suficiente, independente de Deus.



Todos estes defeitos, ou qualidades negativas, podem também ser encontradas naqueles que, hoje, encontram-se na liderança de grandes Movimentos Evangélicos e deixam que a obstinação pelo Poder de mando, cegue, completamente, seus olhos espirituais. São os Discípulos de Saul! (I Sm 15:26).



Se você perguntar como pode acontecer isto com um homem de Deus, então fica fácil responder, diante do exemplo que apresentamos, ou seja - da mesma forma que aconteceu com o Rei Saul. Saul foi escolhido pelo próprio Deus, ungido Rei pelas mãos do grande Profeta Samuel. Foi cheio do Poder de Deus e assumiu o Trono, com muita humildade. Contudo, Saul não foi fiel ao Seu Senhor e à Sua Palavra. Após uma série de erros, foi, por fim, rejeitado por Deus!



Todavia, embora rejeitado, Saul permaneceu no Trono, agora fora da direção de Deus, tal como tem acontecido com muitos, hoje, que já foram homens de Deus, porém, agora, são Falsos Obreiros, cuidando de seus próprios interesses pessoais, e materiais. Insistem, tal como Saul, a permanecer no “Trono”, conservando o Poder de mando, a qualquer preço e a qualquer custo.




IV – O ACONTECIDO NA VIDA DE JUDAS ISCARIOTES:



Mt 10:1; Lc 6:16 - Judas era um homem de Deus. Foi chamado e escolhido por Jesus para ser Apóstolo. Não entrou no Ministério Apostólico como impostor. Entrou pela porta; era, portanto, um homem de Deus, tinha qualidades. 


Recebeu Poder para pregar o Evangelho do Reino, curar enfermos e expulsar demônios. Seguiu Jesus, conheceu-o profundamente, aprendeu com ele nos três anos de Ministério. Sendo um homem de confiança, foi escolhido para ser tesoureiro do grupo.



Um dia, porém, usou parte do dinheiro em beneficio próprio. Acostumou com esta prática pecaminosa, tornou-se ladrão (Jo 12:6).



O pecado continuado através da prática de desvio de dinheiro, ou de furto, levou Judas a perder sua sensibilidade espiritual. Certamente que sua ambição pelo dinheiro e pelo Poder, foi crescendo, gradativamente. Pressentindo que Jesus não seria proclamado Rei, tomou a decisão de entregá-lo às autoridades judaicas, por dinheiro!



Mt 26:14-16; 27:5 - Com seus olhos espirituais cegos pela “avareza, que é idolatria”- Cl 3:5, Judas esqueceu-se de tudo o que havia feito através do Poder de Deus que recebera, esqueceu-se de tudo que tinha visto Jesus fazer nos três anos que esteve com ele, desprezou o fato de saber que ele era o Filho de Deus. Prosseguindo no pecado continuado, Judas esqueceu-se de quem era Jesus, e, obcecado pelas coisas materiais, tornou-se um apóstata, e acabou vendendo Jesus - “Então, um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes e disse: que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata. E, desde então buscava oportunidade para o entregar. Com este gesto, Judas cometeu uma blasfêmia. Não é raro encontrar alguém que já foi uma bênção nas mãos de Deus, agindo, agora, com tanta incredulidade, e impiedade, como se nunca houvesse conhecido a Deus, como se fosse um ateu, nato. Ele apostatou-se! (Hb 2:1)



Um grupo assemelha-se muito a Judas, sendo seus autênticos discípulos! Desviam a primeira moeda, gastando-a em beneficio próprio e não prestam contas nem a Jesus, nem aos seus companheiros de Ministério. Depois desviam outra, e mais outras, até que a prática do furto, ou do desvio de dinheiro da “bolsa” se torna rotineira e suas consciências espirituais vão se endurecendo, até cauterizarem-se.




Os discípulos de Judas, embora sabendo estarem errados, continuam no exercício do Santo Ministério! Tornam-se avarentos, profanos, sem respeito pelas coisas sagradas, a ponto de considerarem como desperdício “o perfume derramado sobre os pés de Jesus” - João 12:3-6.



Certamente Judas desejava que Maria, em vez de perfume, tivesse trazido uma valiosa oferta em “dinheiro”. Aqueles que o ouviram poderiam pensar ser ele um homem de Deus, sensível às necessidades dos pobres - ele tinha aparência de piedade, mas, na verdade, era mais amigo dos deleites do que amigo de Deus. Ao desejar que aquela oferta tivesse sido dada em dinheiro, ele já havia calculado o quanto poderia ter desviado para “sua bolsa”, pessoal. Judas estava obstinado pela posse de bens materiais, e terrenos.



A decadência de Judas começou no dia que ele desviou da “bolsa”, em beneficio próprio, aquela primeira moeda (II Pe 2:3).




V – O ACONTECIMENTO NO MEIO DO POVO DE ISRAEL: (Nm 13:1-2; 14:11-37)



O Senhor Deus não abandonou Israel no primeiro pecado de murmuração, na primeira rebeldia, ou no primeiro pecado de idolatria. Israel tinha experiência com Deus, conhecia a manifestação do seu Poder, viu o Mar Vermelho se abrir; viu as águas amargas de Mara serem transformadas em águas cristalinas, e potável; viu e comeu do maná e da carne das codornizes que Deus havia enviado; bebeu das águas abundantes saídas de uma pedra, em Horebe; destruiu o exército dos amalequitas, e os israelitas nem treinamento militar, tinham; viu a “nuvem” de dia e a “coluna de fogo” à noite, e sabia ser símbolos da presença de Deus, guiando o Povo através do deserto.



Apesar de tudo que Israel viu Deus fazer, no Egito e em dois anos de deserto, mesmo assim Israel persistiu sendo rebelde, desobediente, duro de coração, incrédulo. Assim, em Cades Barnéia, no deserto de Parã, o cálice da ira de Deus se encheu, diante de mais uma provocação. (Hb 3:9-12; 6:4-6).



Aqui não se trata de um caso individual, mas, coletivo. Toda uma “Congregação” apostatou-se e acabou perecendo no Deserto. Mas, consideremos que houve responsáveis por aquela Apostasia : OS DEZ ESPIAS.



Aqueles doze homens, um de cada Tribo, foram escolhidos por serem homens de confiança, responsáveis e com espírito de liderança. Dos doze lideres, dez falharam. O resultado foi uma grande Apostasia, com conseqüências irreparáveis para a Nação de Israel. Tudo isto houve ali, em Cades Barnéia. Moisés e Arão só não foram mortos porque Deus estava com eles.



OS DISCÍPULOS DOS DEZ ESPIAS – São líderes que perderam a Visão de Deus, incrédulos, rebeldes, profanos, levaram Denominações Evangélicas inteiras à Apostasia. Denominações que hoje, tal como Israel, vaga, sem rumo, pelo deserto espiritual, vivendo das glórias e lembranças, do passado.



Ex 7:8-13 - COMO JANES E JAMBRES - segundo a tradição, eram dois dos “magos”, ou “feiticeiros”, convocados por Faraó para contradizer Moisés e Arão. A oposição que eles ofereceram a Moisés e Arão, não consistiu em jogo de palavras, em discussão verbal, mas, em operação de poder, realizando sinais e maravilhas, aparentemente iguais aos realizados pelos Homens de Deus.



Satanás sabia que Moisés e Arão, pelo Poder de Deus realizariam sinais e maravilhas. Esta evidência do Poder de Deus não poderia ser combatida com argumentos formados por palavras. Seus representantes tinham, também, que realizarem sinais e maravilhas semelhantes, ou aparentemente iguais. Então, para isto, ele os revestiu com seu poder.



Não houve discussão, ou contenda de palavras; houve a realização de um sinal, ou maravilha, que certamente só podia ser realizado por alguém revestido de um Poder supra humano. Moisés e Arão estavam revestidos pelo Poder de Deus; os Magos, ou feiticeiros, estavam revestidos pelo Poder Satânico.



Para o homem que não conhece a Bíblia, e não tem uma experiência pessoal, com Deus - tudo é a mesma coisa. Assim, com seus sinais, e usando seus servos, Satanás engana as pessoas, e estas o seguem e o servem., pensando estar seguindo e servindo a Cristo.



1) A VARA DE MOISÉS TRANSFORMOU-SE EM UMA SERPENTE, E OS MAGOS O IMITARAM, MAS A SERPENTE DE MOISÉS ENGOLIU A DOS MAGOS. Isto é um exemplo típico do confronto do verdadeiro e do falso, ou seja, O PODER DE DEUS “ENGOLE” O PODER DE SATANÁS.



2) AS PRAGAS DO EGITO FORAM IMITADAS, MAS, FINALMENTE, CHEGOU O TEMPO EM QUE OS MAGOS TIVERAM QUE DESISTIR E DIZEREM: “ISTO É O DEDO DE DEUS”



3) OS SETE FILHOS DE CEVA AO IMITAR O APÓSTOLO PAULO QUE EXPULSAVA DEMÔNIOS, FORAM CONFRONTADOS PELO PRÓPRIO ESPÍRITO DEMONÍACO: “CONHEÇO A PAULO E A CRISTO A QUEM ELE PREGA, MAS QUEM SÃO VOCÊS?” (At 19:15) - A imitação não conseguiu resistir ao desafio do espírito maligno.



4) Ainda que a moça de Filipos, pelo poder demoníaco, declarasse em alta voz a verdade, dizendo que Paulo e Silas eram seguidores do Deus Altíssimo, aquela voz foi silenciada por um comando de Paulo, em nome de Jesus Cristo.



5) Simão, o mágico, trocou a sua fidelidade e lealdade, quando confrontado pelo poder do Espírito Santo, embora tenha sido poderoso “no mundo dos espíritos”, pois o poder de Jesus era maior, puro, santo e mais adequado para ele, pois foi para isto que ele havia sido criado: para ser cheio do Espírito Santo. Os habitantes de Éfeso voltaram-se ao Deus verdadeiro, abandonando a sua devoção à magia, queimando seus livros e artefatos no montante de 50 mil denários, porque a magia não resistiu à presença do verdadeiro poder, o poder imbuído de amor, da pureza e da santidade de Jesus (At 19:18-19).



Foi isto que Paulo previu que aconteceria nos “últimos dias”, e nós sabemos que está acontecendo- “...Homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé... mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela...”, tornando-se grandes líderes, são transformados em verdadeiros ídolos humanos, aplaudidos por multidões, e realizam sinais e maravilhas, da mesma forma que Janes e Jambres realizaram no Egito. (II Pe 2:2). 



VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS



“Não irão, porém, avante...”- II Timóteo 3:9. 



O Rei Saul cometeu apostasia e teve um fim trágico - matou-se com sua própria espada - I Samuel 31:5; 



Judas Iscariotes cometeu apostasia, e enforcou-se com uma corda - Mateus 27:5; 



Israel, cometeu apostasia, e os corpos de todos os apóstatas caíram e pereceram, no deserto; este tem sido e será o fim de todos os que cometerem apostasia - “...porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles”. CONSIDEREMOS ISTO!


FONTES DE CONSULTA:

Sites na Internet - Prof. Antonio Sebastião da Silva 

O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo – R.N. Champlin – Editora e Distribuidora Candeia 

A Mensagem de II Timóteo – John R. W. Stott – ABU

Comentário Bíblico Broadman – JUERP

O Novo Comentário da Bíblia – Edições Vida Nova

O Novo Comentário Bíblico Contemporâneo – 1ª e 2ª Timóteo e Tito – Gordon D. Fee – Editora Vida

II e II Timóteo e Tito – Introdução e Comentário – J. N. D. Kelly – Editora Mundo Cristão

O Controle Total – Wim Malgo – Chamada da Meia-Noite