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29 de jan. de 2009

LIÇÃO N° 06 - 08/02/2009 - "A MALDIÇÃO DO PECADO"

  • IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM ENGENHOCA 
    ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 
    LIÇÃO 06 - DIA 08/02/2009 
    TÍTULO: “A MALDIÇÃO DO PECADO” 
    TEXTO ÁUREO – Rm 6:23 
    LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Js 7:1, 5-7, 11-12 
    PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO


  • I - INTRODUÇÃO:
  • Acã, sozinho, bloqueou o canal das bênçãos de Deus para Israel perder uma batalha.

  • II – O PECADO DE ACÃ E SUA DIVISÃO CORRETA:
  • Segundo a divisão correta, nada menos de sete transgressões ocasionaram a queda deste soldado de Josué: duas reveladas por Deus e cinco delas confessadas por Acã.:

  • 1. TRANSGREDIU – Js 7:11 – O pecado quando é traduzido por “TRANSGRESSÃO” significa que ele “FOI ALÉM DO LIMITE”. Isso é declínio para direita ou para esquerda da linha da santidade – Is 30:21

  • 2. MENTIU – Js 7:11 – O pecado da mentira traz o desequilíbrio espiritual à criatura humana. Acã teve a recompensa de sua mentira e foi morto sem misericórdia. Que Deus nos guarde de tamanho fracasso – Js 7:25-26 cf Sl 101:7.

  • 3. PEQUEI CONTRA O SENHOR – Js 7:20 – Toda iniqüidade é pecado, mas devemos ter em mente que as Escrituras reconhecem a existência de diferentes graus de culpa: SACERDOTE (Lv 4:3); A CONGREGAÇÃO (Lv 4:13-14); UM PRÍNCIPE (Lv 4:22-23); QUALQUER PESSOA (Lv 4:27-28). Acã tinha pleno conhecimento da advertência divina e, por isso, sua pena foi capital – Js 7:18, 25.

  • 4. VI ENTRE OS DESPOJOS – Js 7:21 cf Mt 5:29 – Costumamos dizer que o peixe morre pela boca. Mas, com efeito, isso não é correto. O peixe morre atraído pelos olhos. Geralmente é a isca que lhe convida para a destruição. No caso de Acã, os seus olhos serviram de veículo para conduzi-lo à morte (Gn 3:6 cf I Jo 2:16).

  • 5. COBICEI-OS – Js 7:21 cf Ex 20:17 – Quando uma pessoa é conduzida pela influência da cobiça, todo o seu ser é afetado: o coração (Rm 1:24); a carne (Rm 13:14; Ef 2:3; I Pe 2:11); o corpo (Rm 6:12); os olhos (Gn 3:6; Jó 31:1; I Jo 2:16); a alma (Apc 18:24). Isso significa que todo o homem é envolvido (Mt 9:47).

  • 6. TOMEI-OS – Js 7:21 cf Js 6:17; Ex 20:15 – Toda cidade era anátema (maldita) ao Senhor. Logo, Acã tomou o que não era seu. Quantos crentes não estão tomando aquilo que não lhe pertence!? O NOSSO É NOSSO; O DE DEUS NÃO DEVE SER TOMADO; APENAS ADMINISTRADO!

  • 7. ESTÃO ESCONDIDOS – Js 7:21 cf Sl 139:7 – Acã escondeu os objetos que encontrou na destruição. A advertência divina continua para nós hoje – I Jo 2:15.

  • III – O PECADO DE ACÃ E SUAS CONSEQÜÊNCIAS:
  • 1. ROMPEU A A LEI DA ALIANÇA – Dt 7:25 cf Js 6:18-19; 7:1 – Antes de enfrentar Jericó, Josué havia advertido o povo.

  • 2. O POVO DE ISRAEL FOI DERROTADO PELO INIMIGO – Js 7:4 – Quando o povo do Senhor peca, o diabo vence, colocando o povo para correr. O POVO FICA FRACO ONDE HÁ PECADO; E FORTE, ONDE HÁ SANTIDADE (Ex 19:10-15).

  • 3. O POVO FOI CONSIDERADO CULPADO E AS CONSEQÜÊNCIAS VIERAM PARA TODOS – Js 7:5, 11-12 - Aquele pecado trouxe ao povo eleito um fracasso físico (houve 36 baixas); moral (o coração do povo se derreteu); e espiritual (Israel pecou e transgrediu meu concerto). Como veneno da serpente se generaliza no corpo através da corrente sangüínea, assim é também o pecado. O pecado de Acã foi progressivo, avançou em direção ao fracasso e O POVO PERDEU A CORAGEM E A CONFIANÇA EM DEUS. A obra do Senhor é prejudicada pelo pecado, negligência e falta de espiritualidade de um só crente. A verdade deste versículo aplica-se não somente ao povo de Deus coletivamente, mas, também aos membros individualmente. O crente que vive continuamente em pecado, sem arrependimento, isso o separará da graça de Deus. Tais pessoas já não vivem sob a ajuda e proteção de Deus e não poderão resistir aos inimigos da sua alma, que a atacam e procuram destruí-la. O resultado de tal estado é escravidão do pecado, tragédia e morte espiritual, a não ser que o pecado seja removido.

  • 4. PARTIU A COMUNHÃO COM DEUS - Js 7:13 - Deus exige novamente uma reavaliação na santificação do povo: “SANTIFICAI O POVO E DIZE: SANTIFICAI-VOS PARA AMANHÃ...”. A revelação divina põe em relevo dois grandes princípios ou qualidades morais: A SANTIDADE E SEU ANTAGONISTA: O PECADO.

  • 5. APÓS UMA REVELAÇÃO DO CÚMPLICE, MONTA-SE UM TRIBUNAL PARA JULGAR A CAUSA, CUJO VEREDICTO É MORTE PARA ACUSADO - Js. 7.25 - Mesmo que o pecador confesse o seu pecado, ele sofrerá conseqüências pelo mesmo.

  • 6. Js 7:24-25 - TOMARAM ACÃ E A SEUS FILHOS - Deus castigou a família de Acã porque a narrativa deixa claro que seus familiares sabiam a respeito do seu pecado e, sem dúvida, concordaram. Notemos que em Dt 24:16 proíbe o castigo dos filhos pelos pecados dos seus pais. Como unidade estreitamente formada, todos os membros da família tinham mútua responsabilidade de aconselhar, advertir e exortar uns aos outros, no sentido de permanecerem todos dedicados a Deus e à sua palavra. Evidentemente isso não ocorreu e sofreram todos as mesmas conseqüências de Acã.

  • IV - CONSIDERAÇÕES FINAIS:
  • Js 7:16-18 - O PECADO DE ACÃ FOI REVELADO, PORQUE O SENHOR É O MAIS INTERESSADO NA REVELAÇÃO DO MAL. O Senhor ajuda na descoberta do mal, não para expor o pecador à vergonha, mas para que o pecado seja banido.
     
  • FONTES DE CONSULTA:
  • Lições Bíblicas Maturidade Cristã - Edições CPAD - 1º Trimestre de 1992 - Comentarista: Severino Pedro da Silva
  • Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia - Editora Mundo Cristão - Norman Geisler e Thomas Howe

22 de jan. de 2009

LIÇÃO Nº 05 - 01/02/2009 - A CONQUISTA DE JERICÓ

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM ENGENHOCA 
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 
LIÇÃO 05 - DIA 01/02/2009 
TÍTULO: “A CONQUISTA DE JERICÓ” 
TEXTO ÁUREO – Hb 11:30 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Js 6:1-5, 15-16, 20
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
  • I – INTRODUÇÃO:
  • Após terem atravessado milagrosamente o Jordão, os filhos de Israel se encontram agora diante de outro obstáculo: a cidade de Jericó - Uma verdadeira fortaleza cananéia, estrategicamente encravada na entrada da terra prometida. Além do mais, Jericó, sendo uma cidade fortificada, era atuada por forças do mal, forças espirituais, que somente poderiam ser aniquiladas pelo Espírito de Deus. Josué, então, ouve a voz de Deus a lhe encorajar neste momento (Js 6:2). 

  • II – AS INSTRUÇÕES DE DEUS PARA SEU POVO:

  • 1. Js 6:3 – RODEAR A CIDADE POR SEIS DIAS - ÊX 20. 9-10 - Profeticamente falando, isso iria agora acontecer na cidade de Jericó. O povo tinha de rodear a cidade por seis dias, mas no sétimo dia a atuação divina acompanharia a grita do povo. No sétimo dia na sétima volta, o Deus de Israel efetuaria a derrubada do muro por meio de implosão. Deus poderia ter derrubado os muros sem a participação do povo. Mas isso certamente não edificaria a fé do povo de Israel. Era então, com efeito, necessária a participação do povo, andando, tocando e gritando ao redor da cidade. Era um verdadeiro movimento pentecostal contextuando com a atuação da Igreja na presente dispensação. Quando nós começamos, Deus começa também (Js 6:5, 20 cf Mc 16:20; I Cor 3:9). 

  • 2. Js 6:4 – SETE SACERDOTES LEVARÃO SETE BUZINAS - As Escrituras declaram que o povo de Israel estava familiarizado com o som da trombeta em qualquer sentido. Havia diversos timbres de trombeta, mas todas davam toque certo, para que a voz tivesse sentido (l Co 14. 8). Por exemplo:
  • Nos dias de alegria, festividades e sacrifícios (Nm 10.1-6).
  • Em tempos de guerras (Nm 10.9; Ez 33.1-7).
  • A fim de convocar o povo para ouvir os mandamentos divinos (Êx 19.19).
  • Em meio à guerra também havia sons de trombetas, o que está em foco nesta lição (Js 6.4,5).
  • Nas festividades solenes (Sl 81.3). 
  • Nas mãos dos profetas, as trombetas simbolizavam pronunciamentos escatológicos (Is27.13; Jl 2:1; Sf 1:l6; l Cor 15.52; l Ts 4.16). 
  • Nas mãos dos anjos de Deus, elas representam castigos iminentes (Ap 8.7 e 11. 15). 
  • Assim, as trombetas, em número de sete, indicavam que Deus traria algum julgamento, perfeito, completo e inteiramente apropriado para realizar seu propósito contra a cidade de Jericó. Concomitantemente, foi o que aconteceu (Js 6:20-24).

  • III - A QUEDA DOS MUROS E A CONQUISTA DA CIDADE:
  • O muro da cidade cairá abaixo - Js 6:5, 20 - Isto significa que não cairiam nem para a direita, nem para a esquerda; mas seriam pressionados por uma força sobrenatural e se enfincariam de chão abaixo. Sem dúvida, isso facilitaria o acesso a “todos os homens de guerra", para efetuarem a conquista ao mesmo tempo. Com efeito, foi isso que aconteceu! Durante a caminhada no deserto, Deus operou juízo semelhante, quando repreendeu Core e o seu grupo, demonstrando que Deus deve ser respeitado; com Ele não se deve brincar - Nm 16. 31,32. 

  • A fé cooperou e Deus operou - Hb 11.30 - A queda dos poderosos muros foi um ato de fé. Aquilo que a fé produziu tem sido confirmado pelo testemunho da História. As investigações arqueológicas com suas pás, picaretas e tábuas cronológicas, confirmam em cada detalhe, a descrição bíblica da tomada de Jericó pelo povo eleito. Os sábios têm sondado cuidadosamente camada sobre camada dos escombros da antiga Jericó. Os arqueólogos Ernst Sellin e Carl Watzinger, dois chefes da expedição austro-alemã, descobriram ali duas muralhas concêntricas: "O espaço entre as duas muralhas está cheio de escombros e entulho. Vêem-se nitidamente vestígios de um gigantesco incêndio, massas compactas de tijolos enegrecidos, pedras esmiuçadas, madeiras carbonizadas e cinzas. Às casas ao longo dos muros foram queimadas até os alicerces, seus tetos desabaram sobre os utensílios domésticos" (J. Garstang). Portanto, toda essa descrição coincide "com a narrativa feita por Josué – Js 6:20, 24. 

  • Onde há sangue a casa não cai – Ex 12:13 cf Js 2:15, 18; 6:22 - Encontramos a casa de Raabe, a meretriz, edificada sobre o muro da cidade. Vemos que a única parte do muro que não caiu foi exatamente aquela onde se encontrava a casa de Raabe. Ali havia o sinal do sangue de Cristo, representado pelo "cordão de fio escarlata'' colocado na janela. Deus não podia destruir aquela parte. Se apenas um simbolismo, representado por sangue de animais e uma fita de escarlata, ofereceu tal proteção a estas pessoas, quanto mais o sangue de Cristo! (Hb 9.14).

  • A reedificação da cidade de Jericó – Js 6:26 - De acordo com esta advertência, não era da vontade divina a reconstrução da cidade de Jericó. Sua destruição, atuada pelo próprio Deus, transformando-a em montões de ruínas, servia para admoestação nas gerações seguintes. Mas sempre aparece um desobediente no seio da congregação! Cerca de quinhentos anos depois, Acabe, rei de Israel, mandou edificar a tal cidade. Vejamos o que aconteceu – I Rs 16:34.

  • IV - JERICÓ REPRESENTA AS FORTALEZAS DO MAL:
  • II Cor 10:4 - O apóstolo Paulo declara que as nossas armas são armas espirituais, isto é, poderosas em Deus que estão sendo usadas para "destruição das fortalezas". A Igreja de Cristo, a exemplo de Israel na época da conquista, está cercada de inimigos. Por isso, Paulo nos adverte dizendo que estamos em meio a uma grande tempestade que se arma, a fim de intensificar a batalha entre o bem e o mal. Ele via pelo Espírito Santo que o firmamento se enegrecia, e já se podia ver o choque de exércitos hostis, ante a aproximação dos exércitos divinos em defesa do Céu (Ef 6.12,13).

  • As fortalezas estão se desmoronando – Apesar do mundo ter se transformado numa cidade de pecado, a exemplo de Sodoma, Gomorra e Jericó, Josué e a nação eleita usaram a fé para obterem vitória. Façamos o mesmo para vencermos a batalha espiritual – Jo 16:33; l Jo 5.4; Ap 2.7,11,17,20; 3.5,12.21. 


    Fonte de consulta: 

    - Lições Bíblicas CPAD – 1º Trimestre de 1992 – Comentarista: Severino Pedro da Silva

17 de jan. de 2009

LIÇÃO N° 04 - 25/01/2009 - LIÇÕES ESPIRITUAIS DO PÓS-JORDÃO

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM ENGENHOCA 
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 
LIÇÃO 04 - DIA 25/01/2009 
TÍTULO: “LIÇÕES ESPIRITUAIS DO PÓS-JORDÃO” 
TEXTO ÁUREO – Js 5:9 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Js 4:1-3; 5:2-3, 10-12 
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
  • I - INTRODUÇÃO:
  • As obras do Senhor são tão dignas de ser recordadas e o coração do homem é tão propenso a esquecê-las, que são necessários vários métodos para reativar nossa memória, a fim de que a glória do Senhor se manifeste em nosso benefício e de nossos filhos. 

  • II - COMO ISRAEL DEVERIA COMPORTAR-SE, QUANDO CRUZASSE O JORDÃO E CHEGASSE A CANAÃ:
  • O povo de Israel recebeu toda orientação do Senhor, antes de entrar em Canaã. Todos sabiam, desde antes, como deviam se comportar após cruzarem o Jordão. Vejamos:

  • 1. Deviam ter cuidado com a idolatria, guardando-se dos ídolos - Dt 4:15-24;

  • 2. Não deviam prender-se a um jugo desigual com infiéis - Dt 7:1-4;

  • 3. Não deviam se orgulhar; deviam ser humildes - Dt 8:11-18;

  • 4. Deviam se santificar - Dt 18:9-14;

  • 5. Deviam ser honesto com o seu próximo - Dt 19:14;

  • 6. Deviam ser corajosos diante dos inimigos - Dt 20:1-4;

  • 7. Deviam destruir os inimigos do Senhor - Dt 25:19;

  • 8. Deviam dar as primícias de todos os frutos a Deus - Dt 26:1-2; e

  • 9. Deviam amar e obedecer ao Senhor - Dt 30:20

  • III – ISRAEL COMEÇOU A DESFRUTAR DAS BÊNÇAOS DA NOVA TERRA:
  • Js 5:11 cf Sl 78:24 – COMERAM DO TRIGO DA TERRA – Tanto o trigo como o maná representam a pessoa de Cristo em vários aspectos, incluindo sua humilhação e exaltação. Jesus comparou-Se ao alimento espiritual para os Seus – Jo 6:32-35, 51; 12:24

  • Js 5:12 – CESSOU O MANÁ NO DIA SEGUINTE – O maná somente cessou quando o povo comeu do trigo. Deus somente fecha uma porta quanto abre outra ainda maior na nossa vida (II Cr 25:9; Sl 84:7; Apc 3:7-8).

  • O maná é uma figura de Cristo:

  • 1. Ele é o sustento da alma;

  • 2. Estava no deserto, mas não era do deserto;

  • 3. É o Pão do Céu, não é terrestre;

  • 4. Ex 16:14 - Caía de noite, quando alçava o orvalho: Cristo, a Luz do mundo, nasceu de noite - Lc 2:1-8;

  • 5. Ex 16:14 - Era uma coisa miúda, redonda: Fala daquele que aos olhos naturais não tinha parecer nem formosura - Is 53:2;

  • 6. Ex 16:15 - Quando os filhos de Israel viram-no, clamaram “Que é isto?”: Com respeito a Jesus, a multidão exclamou “Quem é este?” – Mt 21:10

  • 7. Ex 16:11, 18 - Ninguém colhia de menor, nem demais: Cristo satisfaz a todos; Ele é tudo em todos.

  • 8. Ex 16:9 – Ninguém dele podia deixar para amanhã: Cristo não deve ser adiado para depois, especialmente no plano da salvação – I Cor 6:2; Hb 3:7-8

  • 9. Ex 16:20 – Cheirava mal, quando colhido fora do tempo. Somente os desobedientes colheram o maná fora do tempo: Cristo e a Sua Igreja são o bom cheio suave para os que se salvam e cheiro de morte para os que perecem - II Cor 2:14-16.

  • 10. Apc 2:17 – Cristo oferece-nos aquilo que está oculto à maioria dos homens: O maná escondido somente para os vencedores.

  • IV - O ENCONTRO DE JOSUÉ COM O PRÍNCIPE DO EXÉRCITO:
  • Js 5:13-15 – Josué tem aqui a confirmação da presença invisível de Deus e do Seu exército celestial para batalhar lado a lado com o Seu povo fiel – At 12:5-11; 18:9-10; 23:11; 27:23.

  • Esse fato nos ensina que como crentes, não estamos sós em nossas lutas neste mundo. Existem forças espirituais que lutam a nosso favor, havendo também as que lutam contra nós. Temos o Espírito de Deus, que permanece constantemente ao nosso lado como nosso Ajudador e Protetor – Hb 1:14; Jo 14:16-23  


    FONTES DE CONSULTA: 

    1. Comentário Bíblico de Matthew Henry – CPAD 

    2. As Anotações da Bíblia de D. L. Moody – Escola Bíblica do Ar – Pastor David Gomes 

    3. Lições Bíblicas – CPAD – 1° Trimestre de 1992 – Comentarista: Severino Pedro da Silva 

    4. Bíblia de Estudo Pentecostal - CPAD

LIÇÃO N° 03 - 18/01/2009 - JOSUÉ CONDUZ ISRAEL NA TRAVESSIA DO JORDÃO

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM ENGENHOCA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 
LIÇÃO 03 - DIA 18/01/2009 
TÍTULO: “JOSUÉ CONDUZ ISRAEL NA TRAVESSIA DO JORDÃO” 
TEXTO ÁUREO – Js 3:5 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Js 3:1-7 
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
  • I – INTRODUÇÃO:
  • Josué e o povo recebem instruções para seguir o Senhor de outro jeito: antes era a coluna e nuvem e a coluna de fogo que guiaram Israel durante quarenta anos no deserto; agora, o povo seguiria a arca na travessia do Jordão para o outro lado. 
  • II – DEUS RECOMPENSA A FÉ DE JOSUÉ:
  • Embora ainda não soubesse como atravessar o rio Jordão, pela fé, o líder Josué fez o acampamento se transferir para a orla de Zor, uma estreita depressão de 45,72 m. de profundidade na qual se acumulavam as águas que vinham da flores do Jordão (Jr 12:5; 49:19)
  • (Js 3:3-4) - Um papel importante na milagrosa travessia do Jordão é atribuído à Arca do Concerto do Senhor. O povo foi orientado a ficar espalhado à volta da arca num raio de 914 m., para que pudessem ver mais facilmente o símbolo guia da glória de Deus flutuando nos ombros dos sacerdotes. Esta distância foi calculada pelo próprio Deus, ou seja, para cada ocasião, Deus provê uma solução adequada. 
  • III – DEUS ORDENA A SANTIFICAÇÃO DO POVO:
  • Js 3:5 cf Ex 19:10, 15 cf Ml 3:6 – O Deus de Israel não mudou! A santificação deve estar em foco na vida dos filhos de Deus ainda nos dias de hoje! – I Ts 4:3a; Hb 12:4
  • Js 3:10 – Somente os santificados podem sentir a presença do Deus santo em seu meio. Podemos falar com Ele! Toda a vida ou forma de existência está em Deus e vem dEle. Josué tinha plena certeza de que Deus agiria em favor dele e do povo de Israel. Por isso, ele exclamou: O DEUS VIVO ESTÁ NO MEIO DE VÓS!
  • Js 3:16 – As águas foram paralisadas! Esta foi a recompensa do fiel servo de Deus. Conduziu o povo para o lugar onde a fé, o reconhecimento e a esperança se entrelaçam harmoniosamente. Para o crente fiel, a recompensa de Deus é sempre a mesma (I Sm 2:30).
  • SANTIFICAÇÃO SIGNIFICA:
  • A) A SEPARAÇÃO DO CRENTE DE TODO O MAL OU IMPUREZA: - II Cr 28:1-4, 24; II Cr 29:1-5, 15-19 - Neste trecho a palavra santificar significa a PURIFICAÇÃO DE TODO O MAL OU IMPUREZA - primeiro dos sacerdotes e levitas, depois, do templo.
  • OS SACERDOTES E LEVITAS SE SANTIFICARAM - isto é, separaram-se das más ações e, sem dúvida, também se afastaram das suas mentes os maus pensamentos, para que pudessem pensar em Deus.
  • Completada a santificação ou purificação pessoal, os levitas estavam preparados para santificar a Casa de Deus, por apartar dela todo mal. Isto fizeram removendo todos os pertences da idolatria - toda coisa vil, imunda ou imprópria do lugar onde adoravam a Deus.
  • CONSAGRARAM TODA A CASA E TODOS OS VASOS - Era uma limpeza completa, nada se deixando em desordem. De igual modo, o crente em Cristo, sendo o templo do Espírito Santo, não deve tolerar nada na sua vida que venha profanar esse templo (II Cor 3:16-17). É característico do crente por as coisas de Deus em seu devido lugar e em primeiro lugar. Daí resultará uma vida íntegra e organizada.
  • I Cr 15:1-4, 11-15 - O reavivamento religioso deve partir dos ministros para o povo; os ministros, ao invés de deplorar o baixo nível espiritual do povo, devem ser uma inspiração e um exemplo de dedicação.
  • B) CONSAGRAÇÃO PESSOAL - Jr 1:5; Jo 10:35-36; 17:9 - A separação ou o afastamento do mal é apenas um aspecto da santificação. Deve haver também uma consagração a Deus. Uma pessoa, um lugar ou uma coisa separada ou dedicada exclusivamente ao serviço de Deus é consagrado.
  • C) UMA VIDA SANTA - Lv 19:1-2; 20:7 - A santidade é um mandamento das escrituras. Significa ser livre de toda contaminação; pureza de vida. Pela nossa conduta e por nosso desejo de servir somente a Deus, somos conhecidos como um povo santo. Cada crente em Cristo deve fugir de toda contaminação do mundo; deve considerar-se morto para o pecado e vivo para Deus. Somente assim estará cumprindo o mandamento: SEDE SANTOS. (II Cr 6:17; Rm 6:11, 13; Cl 3:1-2) cf (I Pe 1:15-16).
  • Os resultados da santificação: purificação do pecado; consagração a Deus; uma vida santa; operação de milagres e maravilhas!
  • IV – A CRITICA DOS CÉTICOS:
  • Os críticos através dos séculos têm procurado arranjar uma explicação natural para refutar o milagre operado por Deus na travessia do Mar Vermelho, como na do rio Jordão. De acordo com alguns geólogos, o fluxo das gúas do rio foi bloqueado devido a um terremoto causado pela junção de placas tectônicas que ficam no vale do rio Jordão. Entretanto, a paralisação das águas deve ser entendida como um ato divino e não como fato puramente casual. Senão, vejamos:
  • O evento foi predito (Js 3:13-14);
  • O fato ocorreu conforme a predição (Js 3:15);
  • Por quase um dia inteiro as águas levantaram-se num montão (Js 3:16);
  • O chão do rio drenado tornou-se seco e firme imediatamente (Js 3:17);
  • As águas tornaram ao seu lugar somente depois de os sacerdotes saírem do leito seco do rio (Js 4:18);
  • O milagre foi aceito pelos próprios moradores de Canaã (Js 5:1)
  • Js 3:15-16 – Era o fim de março e o começo de abril, quando Israel chegou nas margens do rio. Nesta estação do ano, o Jordão transbordava sobre todas as ribanceiras. Deus interveio e as águas pararam num montão, mui longe da cidade de Adã. Esta cidade fica, mais ou menos, 25 quilômetros ao norte de Jericó, confirmando, assim, que as águas pararam a grande distância dos hebreus e lá ficaram retidas, até que todo povo passasse para a terra de Canaã.
       
    FONTES DE CONSULTA:

  • Lições Bíblicas – CPAD – 1º trimestre de 1992 – comentarista: Severino Pedro da Silva
  • Lições Bíblicas – CPAD – 1ª Trimestre de 2009 – comentarista: Elienai Cabral